Apesar de o histórico dos convênios firmados pelo DNOCS com municípios do Rio Grande do Norte apontar uma “coincidência” em relação aos votos que o deputado estadual Gustavo Fernandes (PMDB) recebeu nas eleições de 2010, o parlamentar negou que tenha ocorrido favorecimento dos gestores dessas cidades por parte do seu pai, Elias Fernandes (PMDB), em troca de apoios políticos.
O deputado, no entanto, admitiu que o Rio Grande do Norte foi beneficiado no período em que o seu pai esteve à frente do DNOCS. “Desde que assumiu o DNOCS, o PMDB buscou ajudar os municípios administrados pelo partido e outros também. Como havia um diretor do Estado, a classe política local foi a ele buscar a liberação de recursos para várias cidades”, ressaltou.
Segundo Fernandes, em nenhum momento Elias utilizou a diretoria geral do DNOCS para fazer política. “Ele (Elias Fernandes) não chegou a dizer que só liberaria o convênio se o filho fosse o vice. As cidades de Caraúbas e Macaíba, que são administradas por prefeitos do PMDB que não votaram em mim, também receberam. A gestão do meu pai foi boa para todo o Rio Grande do Norte e outros Estados, como o Ceará”, finalizou

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