sexta-feira, 27 de janeiro de 2012

Deputado nega uso de órgão federal em sua eleição

Apesar de o histórico dos convênios firmados pelo DNOCS com municípios do Rio Grande do Norte apontar uma “coincidência” em relação aos votos que o deputado estadual Gustavo Fernandes (PMDB) recebeu nas eleições de 2010, o parlamentar negou que tenha ocorrido favorecimento dos gestores dessas cidades por parte do seu pai, Elias Fernandes (PMDB), em troca de apoios políticos.
De acordo com o peemedebista, os municípios administrados por prefeitos que o apoiaram estão num contexto de várias cidades beneficiadas. “A maioria dos prefeitos, vice-prefeitos e ex-prefeitos que votaram em mim já são ligados ao meu pai há muito tempo. Não houve troca de convênio por apoio político. Muitas cidades onde os prefeitos não me apoiaram também receberam recursos do DNOCS”, argumentou.
O deputado, no entanto, admitiu que o Rio Grande do Norte foi beneficiado no período em que o seu pai esteve à frente do DNOCS. “Desde que assumiu o DNOCS, o PMDB buscou ajudar os municípios administrados pelo partido e outros também. Como havia um diretor do Estado, a classe política local foi a ele buscar a liberação de recursos para várias cidades”, ressaltou.
Segundo Fernandes, em nenhum momento Elias utilizou a diretoria geral do DNOCS para fazer política. “Ele (Elias Fernandes) não chegou a dizer que só liberaria o convênio se o filho fosse o vice. As cidades de Caraúbas e Macaíba, que são administradas por prefeitos do PMDB que não votaram em mim, também receberam. A gestão do meu pai foi boa para todo o Rio Grande do Norte e outros Estados, como o Ceará”, finalizou
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