Domenico defende que os cidadãos utilizem as redes digitais para se organizar e incidir sobre a vida cotidiana das cidades, que muitas vezes possuem estruturas administrativas fechadas. “Nos bairros, o que nos oferecem são apenas serviços, sem a possibilidade de participação nos processos da cidade”, comentou.
Para o arquiteto, é preciso “organizar a cidadania desde baixo” e não ficar esperando por soluções prontas elaboradas por “especialistas” do poder público. “No lugar de esperar respostas concretas de cima, devemos pensar nas soluções de baixo”, comparou.
Por Samir Oliveira

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